Volta às aulas: busca por materiais escolares já movimenta o comércio

Confira algumas dicas para economizar e veja o que as escolas não podem exigir nas listas
Fotos: SF Notícias

Faltam ao menos 20 dias para o início do ano letivo no Estado do Rio, que vai começar oficialmente no dia 5 de fevereiro nas escolas estaduais. Com isso, as papelarias da região já registram movimento na compra dos materiais escolares.

Para evitar o tumulto de última hora, muitos pais optam por comprar os materiais logo nas primeiras semanas de janeiro. É o que acontece na Office Paper, em São Fidélis. Segundo Francismar Vieira, proprietário da papelaria, as pessoas vão para a praia e já querem deixar o material comprado pra evitar esse tumulto.

Segundo ele, as vendas deste ano também estão melhores em comparação ao ano passado: “As pessoas estão mais confiantes. Ano passado foi um ano crítico, atípico de todos os anos e esse ano está bem melhor”.

A variedade do material é outro ponto que se destaca. Com o lançamento de filmes, séries e desenhos animados, são estes personagens que fazem a cabeça das crianças e adolescentes.

Eles ganham as capas dos cadernos, agendas e estampam as mochilas. Na papelaria de Francismar, todas as novas coleções podem ser encontradas: “Toda a linha de mercado que tá em novidade nas grandes lojas nós temos aqui” – afirma.

Economizando nas compras

Para economizar, vale apostar na pesquisa de preços e até combinar de comprar junto a outros pais, o que pode gerar maiores descontos. Reaproveitar o que já tem em casa e planejar os gastos também são ótimas opções.

Na Office Paper, o desconto no material é de 10% à vista e seis vezes sem juros no cartão ou cheque. Já para os responsáveis que não tem tempo para ir às compras, há ainda a opção de deixar a lista e já buscar tudo pronto.

O que as listas de materiais podem e não podem ter 

Ao comprar os materiais, os pais devem ficar atentos ao itens pedidos. Alguns estabelecimentos de ensino acabam solicitando materiais de uso coletivo que já deveriam ser fornecidos pela própria escola.

Entre os materiais que não podem ser exigidos, segundo o PROCON-RJ, estão algodão, fitas adesivas, decorativas, grampeador, piloto para quadro branco, entre outros. Francismar afirma que em São Fidélis as escolas são mais conscientes e não pedem nada que os alunos não vão usar, assim não há reclamações dos pais quanto a isso.

 

 

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