Petrobras detecta vazamento de mais 6,6 mil litros de óleo na Bacia de Campos; navio foi evacuado

De acordo com o Sindipetro-NF, os trabalhadores foram retirados em regime de afretamento pela Petrobras, e a embarcação estava adernando e com o risco de afundamento. Já a Petrobras disse que o navio continua em posicionamento estável e em condições seguras, sob monitoramento permanente

A Petrobras informou que identificou presença de óleo no mar, com volume estimado em 6,6 mil litros, além do vazamento identificado e já recolhido de 1,2 metro cúbico. Sete embarcações para recolhimento e dispersão já estão atuando no local, além de quatro embarcações de apoio e um helicóptero, para sobrevoo. O vazamento na Bacia de Campos foi provocado por trincas na embarcação FPSO Cidade do Rio de Janeiro, da empresa Modec. Após novas avaliações foi identificado aumento na extensão das trincas, o que provocou o aumento do volume de água nos tanques do navio. Os trabalhadores que estavam embarcados foram retirados do navio.

O vazamento de óleo residual começou na última sexta-feira (23). Cerca de 107 pessoas embarcadas foram retiradas da embarcação. De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), os trabalhadores foram retirados em regime de afretamento pela Petrobras. O sindicato disse ainda que a embarcação estava adernando e corre o risco de afundamento. Já a Petrobras disse que, a Modec, informou que foi constatado o aumento na extensão das trincas, desde o início da ocorrência, mas que o navio continua em posicionamento estável e em condições seguras, sob monitoramento permanente da Modec e da Petrobras. O FPSO Cidade do Rio de Janeiro, operado pela Modec, encontra-se fora de operação desde o ano passado e em processo de saída da locação do campo de Espadarte, a 130 quilômetros da costa.

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