Norte e Serra do Rio seguem em ‘baixo risco’ para Covid-19; Noroeste Fluminense volta a apresentar ‘risco moderado’

O novo mapa de risco para a doença, divulgado pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, indica que 96% da população do Estado vive em regiões com bandeira amarela. O Estado tem apresentado queda no número de casos, óbitos e internações desde o pico da pandemia, registrado nas duas primeiras semanas de maio
Foto: Reprodução

A Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 divulgou nesta quinta-feira (03/09), a 5ª atualização da nota técnica e painel de indicadores sobre a pandemia de coronavírus no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o estudo, entre as nove regiões nas quais o estado é dividido, sete estão classificadas como bandeira amarela, indicativo de risco baixo para a doença. Entre elas estão o Norte, Região Serrana, Metropolitanas I e II, Médio-Paraíba, Centro-Sul e Baixada Litorânea, que juntas abrangem cerca de 96% da população fluminense. No último Mapa de Risco, publicado em agosto, 92% da população viviam em regiões classificadas como tendo baixo risco. O Norte e Serra continuaram na bandeira amarela, entretanto, o Noroeste Fluminense e a Baía da Ilha Grande voltaram a apresentar risco moderado. No entanto, de acordo com a secretaria, as duas regiões juntas representam menos de 4% da população do estado. A nova versão do Pacto Covid analisa a Semana Epidemiológica 33 (09 de agosto a 15 de agosto) em relação à Semana Epidemiológica 31 (de 26 de julho a 1° de agosto). (continua após a publicidade)

O estado do Rio de Janeiro como um todo está classificado na bandeira amarela, de risco baixo. A Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 explica que a razão para isso pode ser observada em indicadores como a taxa de ocupação de leitos e na variação do número de óbitos, que apresentou uma queda de 10,99%, em relação à última semana de julho. Danilo Klein, chefe de gabinete pasta, destacou que o estado tem apresentado queda no número de casos, óbitos e internações desde o pico da pandemia, registrado nas duas primeiras semanas de maio. Ele ressaltou, no entanto, a importância de manter as medidas sanitárias adequadas. Para a classificação do Pacto Covid, são considerados os indicadores de taxa de positividade de pacientes testados para coronavírus; e de variação de casos e óbitos por SRAG; de taxa de ocupação de leitos destinados a SRAG; e de previsão de esgotamento de leitos de UTI para SRAG. As recomendações de isolamento social variam de acordo com cada nível de risco. A coloração das bandeiras e os riscos indicados variam entre roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo).

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