Macaé ultrapassa os 600 casos de Covid-19; prefeito vai aumentar comércios abertos

Atualmente funcionam em Macaé: hospitais, clínicas, farmácias, supermercados e mercados, postos de combustíveis, padarias, bancas de jornais e revistas, petshops, Mercado Municipal de Peixe; clínicas, consultórios e laboratórios, lojas de materiais de construção e de materiais de informática, borracharias e oficinas mecânicas, Feira do Produtor Rural (Feirinha da Roça) e salões de cabeleireiro e barbearias. 
Foto: Secom Macaé

O município de Macaé, no Norte Fluminense, ultrapassou os 600 casos de Covid-19, sendo 21 mortes. Segundo a prefeitura, 282 pacientes já estão recuperados. Eles não apresentam sintomas ou sinais da doença. Os bairros com mais casos notificados são Parque Aeroporto, bairro da Glória, Lagomar e Riviera Fluminense. Mas, quando é levada em consideração a taxa de incidência (cálculo entre o número de notificações e a população estimada do local), a ordem passa a ser a seguinte: Imboassica, Barreto, Lagoa e bairro da Glória. Dos casos confirmados, 55% são homens. Nesta semana a Prefeitura de Macaé começou a aplicar testes em pessoas com sintomas da doença, abordadas na blitz sanitária realizada em ponto estratégico da cidade. A medida visa reforçar a identificação rápida de pacientes da Covid-19, garantindo assim o isolamento dos novos casos e o bloqueio do contágio local do vírus. Ontem o prefeito de Macaé, Dr. Aluízio, disse em entrevista que irá apresentar na próxima quarta um plano ao Ministério Público para aumentar a abertura de alguns estabelecimentos no comércio. (continua após a publicidade)

“É fundamental manter o isolamento social, mas hoje temos indicador que não é necessária uma medida mais restritiva do que já estamos praticando, por enquanto não vamos tensionar nenhuma outra medida”, informou o prefeito, destacando que na primeira fase da doença em Macaé ocorria um óbito a cada três dias, hoje é registrado um óbito a cada sete dias. O prefeito apontou que vai apresentar ao MP a proposta de abertura de outros ramos de comércio, como autopeças, a partir de primeiro de junho. “Algumas categorias são mais necessárias no momento”, disse, ressaltando que por mais 15 dias não serão abertas outras atividades e a flexibilização pode ocorrer quinzenalmente em cima do número de leitos disponíveis em UTI da rede pública. De acordo com o prefeito, Macaé possui hoje 55% dos leitos da rede pública – no Hospital Público Municipal – ocupados. O número de leitos que a rede pública disponibiliza subiu de 20 para 44 nesta sexta-feira (22) e na próxima semana haverá 50 leitos disponíveis para a Covid. Atualmente funcionam em Macaé: hospitais, clínicas, farmácias, supermercados e mercados, postos de combustíveis, padarias, bancas de jornais e revistas, petshops, Mercado Municipal de Peixe; clínicas, consultórios e laboratórios, lojas de materiais de construção e de materiais de informática, borracharias e oficinas mecânicas, Feira do Produtor Rural (Feirinha da Roça) e salões de cabeleireiro e barbearias.

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