Há meses, moradores de cidades do Noroeste Fluminense vem enfrentando problemas para liberação de corpos junto ao Instituto Médico Legal. É que em vários momentos as unidades da Polícia Técnico-Científica de Santo Antônio de Pádua ou Itaperuna chegaram a suspender as atividades.
Atualmente, por exemplo, os corpos recolhidos por rabecão em Santo Antônio de Pádua são levados para o IML de Itaperuna ou de Campos. Para tentar diminuir essa dificuldade, o IML de Pádua passou a contar com o serviço de liberação remota de corpos. Além de Santo Antônio de Pádua, a unidade atende os municípios de Miracema, Aperibé, Itaocara, Cambuci e São Sebastião do Alto.
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Os familiares não precisam mais ir ao IML de Campos ou Itaperuna para liberar o corpo de seu ente querido falecido de morte não natural. A coleta de documentação para a liberação do corpo será feita no IML de Pádua. Para isso, os familiares devem ir até a unidade portando documentação pessoal e do falecido. Estando tudo certo e a documentação recebida corretamente, será entregue uma autorização à família para a retirada do corpo no IML onde ele estiver.
A família entrega a autorização à funerária de sua preferência, e a funerária faz a retirada do corpo e recebe a declaração de óbito. Esse serviço está funcionando em caráter experimental no IML de Pádua, para atendimento das famílias dos municípios de Pádua, Miracema, Aperibé, Itaocara, Cambuci e São Sebastião do Alto.
