Homem é preso com grande quantidade de maconha em São Fidélis

Foram apreendidas 76 unidades com maconha de diferentes tamanhos, além de dinheiro e três celulares
Imagens: PM

Um homem, de 22 anos, foi preso com uma grande quantidade de maconha na tarde deste sábado (16/05) no bairro Parque Tinola, em São Fidélis, no Norte Fluminense. Além da droga, policiais militares do Patamo IV da 4ª Companhia apreenderam dinheiro e três celulares. De acordo com o sargento Miranda e os cabos Araújo e Nunes, a guarnição foi até a Rua Pastor José Pereira de Lima após receber denúncias de que o acusado estaria traficando a mando de outro homem. Com autorização do acusado, os PMs entraram na residência do mesmo e, durante buscas, encontraram uma sacola com 70 unidades de diversos tamanhos de maconha picada e prensada. A sacola estava dentro de um guarda-roupa. Já dentro de um tênis, os militares encontraram mais seis buchas da mesma droga, três celulares e R$ 211,00 em espécie. (continua após o vídeo)

Ao todo, foram apreendidos 34 tabletes menores e 13 tabletes maiores de maconha, além de 29 buchas da mesma droga. Ainda de acordo com os policiais, ao ser questionado, o acusado disse que o material pertencia ao segundo homem apontado pelas denúncias, e que a cada 15 unidades vendidas, cinco eram dele e o restante do dinheiro era repassado para o outro homem que não foi encontrado pelos policiais. O acusado foi encaminhado para a delegacia de São Fidélis, mas transferido para a 134ª DP do Centro de Campos, onde foi autuado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. O segundo acusado, que não foi encontrado durante a ocorrência, foi identificado na delegacia e também foi autuado pelos mesmos crimes, e responderá posteriormente. (continua após a publicidade)

Essa foi a segunda apreensão feita pela guarnição do Patamo neste sábado na mesma rua do Parque Tinola. Mais cedo, um homem foi detido após os policiais terem encontrado pés de maconha sendo cultivados em uma residência. Durante a ocorrência os PMs encontraram seis pés de maconha. Ainda segundo o sargento Miranda e os cabos Araújo e Nunes, o proprietário da casa assumiu a propriedade alegando que era para seu uso (reveja AQUI).

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