Os eleitores de Santa Maria Madalena, na Região Serrana do Rio, que tem uma população estimada em 10.392 habitantes (IBGE 2020), vão retornar às urnas neste ano para escolher o novo (a) prefeito (a). O pleito suplementar acontece por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que julgou indeferido o registro do candidato que havia obtido maioria de votos nas últimas eleições municipais em 2020. Com candidatura sub judice, o político não chegou a ser diplomado, apesar dos resultados nas urnas. Clementino da Conceição (PL) teve o registro indeferido por ter sido condenado “por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito” (LC 64/90, art. 1º, I, l). Ele foi eleito com 2.169 votos, obtendo 31,44% dos votos válidos. O indeferimento foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na disputa pelo executivo na eleição suplementar, o município tem Eduardo Pontes Bardasson, o Dudu Pontes, que tem como vice o policial militar Antônio Marcos da Silva Pinheiro Alves, o Subtenente Alves, ambos concorreram em 2020; a empresária Fabriene Vieira Cavaliere, a Fabriene Clementino, esposa do candidato que venceu as eleições em 2020, com o candidato a vice Cosme Freixo Ouverney; e o vereador Nilson José Perdomo Costa, o prefeito interino, ao lado do vice Paulo Henrique de Faria Sarmento, o Riquinho Vaca Veia, também vereador. A propaganda eleitoral está autorizada em Madalena desde o último dia 6. O prefeito e vice eleitos no dia 11 de abril exercerão mandato até o dia 31 de dezembro de 2024. O eleito que tiver as contas de campanha aprovadas deve ser diplomado até o dia 3 de maio. A posse do eleito é uma atribuição da Câmara Municipal.