Denúncias de perseguição e abandono na EMATER de São Fidélis

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Fotos: Manuela Escalla

Imagens do pátio do prédio onde funciona a Emater, o Núcleo de Defesa Agropecuário e o INCRA, mostrando o local tomado por matos, folhas secas e carros quebrados foram alvos de crítica e afirmação de que o posto estaria abandonado.

Fotos de funcionários da limpeza trabalhando no local foram divulgadas em uma rede social, sendo comentado que esta ação foi realizada só depois que os relatos do suposto abandono foram divulgados.

Segundo o Supervisor Local da Emater, Theodoro Pinheiro Filho, já havia sido feita uma solicitação à prefeitura pedindo a limpeza do local; e em relação aos carros quebrados que ainda se encontram no pátio, foi feito um pedido para que sejam retirados.

10013942_661493580579648_983192536_nO chefe do DNA (Núcleo de Defesa Agropecuário), Tarcísio Antônio Sidney, em entrevista à nossa equipe, afirmou que nunca existiu abandono no prédio, e que há dois meses havia sido feita uma limpeza no pátio, mas que devido às chuvas o mato cresceu e realmente o pátio ficou sujo, mas não abandonado.

“A solicitação de limpeza do local foi feita à prefeitura pois o posto não possui esse tipo de serviço, e coincidentemente os trabalhadores vieram logo depois da denúncia.” Afirmou Tarcísio Antônio.

Nossa equipe conversou também com o vereador Carlos Rogério Vieira. Ele disse que pretende denunciar na tribuna do legislativo o assédio moral que servidores do posto local da Emater, órgão ligado à secretaria de Agricultura, estariam sofrendo.

DSCF9917“Não sei de quem partiu esta orientação para perseguir funcionários, mas os relatos que estou recebendo são absurdos. Tenho orientado a todos os servidores que me procurem para denunciar esta situação”. Disse o parlamentar.

O supervisor da Emater, Theodoro Pinheiro, disse que em relação à denúncia de perseguição, não existe nada que constate isso. Relatou que apenas é exigida a presença dos funcionários para que em termos de trabalho a Emater tenha um bom andamento.

“Estando na chefia e na supervisão local há pouco tempo, o que costumo exigir dos funcionários é o devido cumprimento do trabalho e não vejo nada relacionado à perseguição. Mas caso alguém se sinta perseguido pode procurar os seus direitos. Da nossa parte, estaremos sempre prontos para responder tudo aquilo que for perguntado.” Disse o supervisor.

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