Casos de dengue diminuem, mas de chikungunya aumentam no estado do Rio

Até o dia 16 deste mês, o estado notificou 2.960 casos de dengue; No mesmo período de 2018, foram 4.624 casos
Ações de combate ao Aedes aegypti precisam ser intensificadas pelo país, afirma secretário

Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, continua sendo uma preocupação para o Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, houve aumento de 264,1% dos casos de dengue no país, que passaram de 62,9 mil nas primeiras 11 semanas de 2018 para 229.064 no mesmo período deste ano (até 16 de março).

No Estado do Rio, o número de casos de dengue teve queda de 36% em comparação com o mesmo período do ano passado. Até o dia 16 de março deste ano, o estado notificou 2.960 casos da doença. No mesmo período de 2018, foram 4.624 casos. O RJ não registrou óbitos em decorrência da doença neste ano. Também houve queda nos casos de zika, de 513 para 117. Entretanto, os casos de chikungunya aumentaram de 5.885 para 6.765.

Apesar do aumento expressivo no número de casos de dengue no Brasil, a situação ainda não é considerada uma epidemia. No último ano de epidemia no país, em 2016, foram registrados 857.344 casos da doença no mesmo período. Contudo, o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Wanderson Kleber reforça que é preciso intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti para que o número de casos de dengue não continue avançando.

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