Assassino da farmacêutica Yasminny Couto é condenado a 20 anos e oito meses de prisão

Acusado foi condenado por homicídio triplamente qualificado, feminicídio, por motivo torpe e por impossibilitar a defesa da vítima, e porte ilegal de arma de fogo.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Promotoria de Justiça de Sumidouro, obteve no Tribunal do Júri a condenação de Willian Hottz da Silva a 20 anos e 8 meses de prisão pelo assassinato da farmacêutica Yasminny Couto Ribeiro, de 28 anos, ex-namorada do autor. O feminicídio ocorreu em fevereiro deste ano, em Sumidouro, na Região Serrana do Rio, e chocou os moradores do município e da região.

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A vítima foi assassinada a tiros na porta de sua casa, no bairro Campinas. O Conselho de Sentença acatou a acusação feita pela promotora de Justiça Sheila Vargas e condenou o réu em todos os crimes imputados a ele. Willian Hottz foi condenado por homicídio triplamente qualificado (feminicídio, motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima) e porte ilegal de arma de fogo.

Yasminny foi morta após fechar a farmácia em que trabalhava e ir para casa, que ficava em frente ao estabelecimento. Chegando ao portão de casa ela encontrou Willian. A Defensoria Pública do Estado, por meio do defensor Rodrigo Pacheco, atuou como assistente à vítima no processo.

“A sociedade sumidourense, mais uma vez, indicou não admitir que qualquer violência contra as suas mulheres ficará impune e nem se justificará”, declarou a promotora Sheila Vargas.

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