Sem festa, Cantagalo comemora 202 anos de emancipação político-administrativa

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Fotos: Gilmar Marques

Os 202 anos de emancipação político-administrativa de Cantagalo foram lembrados através de uma solenidade cívica na manhã desta quarta-feira, 9 de março, na Praça Miguel de Carvalho, em frente ao prédio da Prefeitura, quando, além de representantes da sdfghjkhjklkjçsociedade civil, participaram secretários municipais, assessores, servidores públicos e duas turmas de estudantes, uma do Centro Educacional de Cantagalo (Ceduc) e outra do Colégio Euclides da Cunha, ambas as unidades da rede particular de ensino. Também participaram os vereadores Renata Huguenin, líder do governo na Câmara Municipal, Tião Carne Seca e Rafael Carvalhaes.

Durante a execução dos hinos Nacional e de Cantagalo, foram hasteadas as bandeiras pelo prefeito Saulo Gouvêa (Nacional), pela vereadora Renata Huguenin (Cantagalo) e pela secretária municipal de Cultura, Cristiane Robadey (estado do Rio de Janeiro).

O prefeito Saulo Gouvêa usou o discurso para lembrar as dificuldades enfrentadas ao longo do seu mandato por conta da crise econômica que assolou o país, inclusive levando a prefeitura a se abster de promover a tradicional festa comemorativa ao aniversário da cidade, que, normalmente, é realizada por três dias.

– O fato é que a ausência da festa é mais uma evidência da nossa responsabilidade, pois estamos estritamente promovendo gestão, ao contrário da maioria dos políticos deste país, que querem se fartar de festas, de artimanhas e interesses pessoais à custa de todos nós, o povo brasileiro. Tenho uma grande frustração por não ter conseguido executar tudo o que sonhei para Cantagalo, já que fomos atingidos em cheio pela crise, mas é um grande orgulho ser prefeito desta cidade. Acredito que tudo tem sua razão de ser, não posso reclamar, mas agradecer, principalmente ao povo de Cantagalo, pela oportunidade desta experiência que vou levar comigo para o resto da vida – disse Saulo Gouvêa, já bastante emocionado, e ao lado da primeira-dama Lenora Bittencourt Papelbaum.

O prefeito finalizou lembrando que está trabalhando para entregar ao próximo prefeito uma prefeitura completamente saneada, com as contas em dia e sem quaisquer dívidas, apesar da grande queda de arrecadação desse período de crise. Também criticou a falta de sensibilidade dos vereadores, que, por suas vezes, rejeitaram a proposta de projeto de lei que corrigia a planta genérica de valores, base de cálculo do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), cuja proposta não era de aumento, mas de justiça social.

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