RJ poderá ter ‘Programa Cão Solidário’, que prevê resgate de animais abandonados para uso da PM

O programa deverá conter tratamento médico veterinário, abrigo, alimentação, treinamento e adestramento

Na foto o Cabo Oliveira, cão adotado pelo 17º BPM

O Estado do Rio poderá ter o Programa Cão Solidário. O objetivo é o resgate de animais abandonados nas ruas e inserção deles em um programa estadual de adoção responsável para uso da Polícia Militar. É o que determina o projeto de lei 321/19, de autoria do deputado Carlos Minc (PSB), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota nesta terça-feira (22/06), em discussão única. Caso receba emendas parlamentares, o texto sairá de pauta.

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Os cães poderão ser utilizados pela polícia como guardas, companhia, farejamento ou para localização de pessoas, além do patrulhamento e demais atividades policiais. O programa deverá conter tratamento médico veterinário, abrigo, alimentação, treinamento e adestramento. O Executivo também terá que realizar ações de conscientização contra o abandono e maus tratos de animais. Os cães que forem acompanhar os policiais em ações nas ruas, estacionamentos ou estradas, deverão estar equipados com coletes refletores, como medida de segurança contra possíveis atropelamentos.

Minc declarou que a proposta foi baseada na ação de policiais militares na cidade de Quilpué, no Chile. “Sabemos que a criação deste programa não resolve o problema da quantidade de cães abandonados nas ruas da cidade, nem os maus tratos que sofrem, mas minimiza os danos sociais decorrentes, como acidentes de trânsito e propagação de doenças”, afirmou o parlamentar.

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