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A lentidão na inserção de participantes e questões vinculada à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) farão a primeira fase do Drex, moeda virtual que equivalerá ao real, ser postergada para maio de 2024, informou o coordenador da iniciativa no Banco Central (BC), Fabio Araujo.
Ou seja, isso corresponde a um adiamento de 90 dias em comparação ao planejamento original, que estipulava o encerramento da fase de testes em fevereiro de 2024.
Cabe destacar que essa novidade apresentada ao setor financeiro brasileiro também deve contribuir para facilitar operações em outros segmentos quando estiver devidamente atuante, como a indústria de jogos de cassino e apostas esportivas online.
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Etapas de implementação do Drex
“A gente está tendo alguns problemas, está executando o cronograma de uma forma um pouco mais lenta do que a gente tinha planejado para colocar as pessoas para dentro da rede do Drex”, disse Araujo na live semanal do Banco Central no Youtube.
Conforme informações repassadas pelo representante do Banco Central, a preservação da privacidade tem se revelado um “desafio grande” para o desenvolvimento da solução tecnológica.
Pelo cronograma original, a última etapa da fase de testes, que previa negociações simuladas com títulos públicos, aconteceria em fevereiro. Com esse atraso, será em maio. Apesar da demora na fase de testes, Araujo manteve a estimativa de que o Drex chegará aos cidadãos no fim de 2024 ou início de 2025.
Conforme o BC, o Drex corresponde à primeira moeda virtual brasileira e um ‘primo do Pix’. Anteriormente, o Drex estava sendo chamado de ‘real digital’.
