Setembro começou com a conta de luz mais cara, e com a taxa extra mais cara dos últimos anos. É que após três anos o Governo Federal acionou a bandeira vermelha patamar 2. Com isso, você leitor vai pagar R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
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De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a previsão de escassez de chuvas e o clima seco com temperaturas altas motivaram o acionamento de usinas térmicas, aumentando os custos da operação do sistema elétrico. O consumo médio em uma casa brasileira na zona urbana é de aproximadamente 150 kWh a 200 kWh (sem ar-condicionado).
“Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao mês com temperaturas superiores à média histórica em todo o país, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que hidrelétricas, passem a operar mais. Portanto, os fatores que acionaram a bandeira vermelha patamar 2 foram o GSF (risco hidrológico) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD)”, disse o Governo Federal.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela ANEEL em 2015 para indicar, aos consumidores, os custos da geração de energia no Brasil.
🟩bandeira verde (condições favoráveis de geração de energia) – sem custo extra.
🟨bandeira amarela (condições menos favoráveis). A tarifa será de R$ 1,88 a cada 100kWh.
🟥bandeira vermelha patamar 1 (condições desfavoráveis). A tarifa será de R$ 4,46 a cada 100 kWh.
🟥bandeira vermelha patamar 2 (condições muito desfavoráveis). A tarifa será de R$ 7,87 a cada kWh.
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