Desde 2019, Marilza Rodrigues Alves, moradora de São Fidélis, sofre com dores intensas causadas por uma condição que demorou a ser diagnosticada, a endometriose. Por ser mãe de três filhos, os médicos que ela procurou não consideraram que a fidelense podia ter a doença. Ela já chegou a ser medicada com morfina para aliviar as dores que não cessavam.
Durante a pandemia, a última gravidez amenizou temporariamente os sintomas. No entanto, após o parto, Marilza relata que as dores voltaram intensas, acompanhadas de menstruação contínua, cólicas severas e muito sofrimento. “Ano passado eu comecei a trabalhar com a Késsia, uma amiga enviada por Deus. Ela também passou por isso e todas as dores que eu senti, eu conversando com ela, ela falou assim ‘Marilza vai a um médico especialista você tem endometriose eu tenho certeza que você tem'” – relatou.
Marilza procurou um especialista, o Dr. Bruno Almeida, que confirmou o que tantos antes não enxergaram; ela tem adenomiose e endometriose profunda, com comprometimento do reto, intestino, bexiga e ligamentos do útero.
Hoje, ela ainda vive com dores constantes, depende de medicamentos para não menstruar e sofre com inchaços e limitações diárias. Marilza conta que apresentou o laudo a diversos médicos e todos confirmaram o caso cirúrgico e urgente. Mas, ela não tem condições para custear a cirurgia. Para isso, ela precisa da ajuda da população, através de uma ‘vaquinha’ no valor de R$ 25.000.
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Marilza Rodrigues Alves