Nesta sexta-feira (30.09), o Campos cumpriu seu último compromisso pela Série B do Campeonato Carioca deste ano. E foi fora das quatro linhas. Com a campanha já encerrada e o acesso para a primeira divisão confirmado, o time torceu por um tropeço do Nova Iguaçu contra o Itaboraí para ser campeão, o que não aconteceu. No estádio Laranjão, o time da Baixada Fluminense venceu por 1 a 0 e ficou com o título. Mas o vice-campeonato não diminuiu a grandeza do feito do Roxinho, que chega ao ponto máximo de sua história em 103 anos.
Vindo da Série C, o Campos iniciou a segunda divisão com o claro objetivo de lutar para não ser rebaixado. No primeiro turno, somou apenas 10 pontos, terminando em sétimo lugar no grupo B da Taça Santos Dumont. A recuperação aconteceu na Taça Corcovado, onde o time do técnico Rafael Soriano ficou em primeiro no grupo B, com 20 pontos, e superou Audax Rio e Olaria para ser campeão do returno.
No triangular final, foram mais uma vitória e três empates, que valeram o segundo lugar, com sete pontos, e a vaga na primeira divisão, a maior conquista entre as várias da ascensão meteórica do Roxinho, que voltou ao futebol futebol profissional em 2015, após ficar 26 anos parado. Comemora Baleeira, comemora Vila Leopoldina.
