Estado assina hoje contrato com nova concessionária de água de São Fidélis, Macuco, Bom Jardim e Trajano

A empresa Rio+Saneamento, do grupo Águas do Brasil, também será responsável pelo serviços de água e esgoto em Carmo, Natividade, Rio das Ostras, São José de Ubá e outras cidades

O governador Cláudio Castro irá assinar, nesta segunda-feira (28/03), o contrato de concessão dos serviços de saneamento com a empresa Rio+Saneamento, do grupo Águas do Brasil, vencedora do segundo leilão da Cedae realizado em dezembro. A segunda fase de concessão envolve 20 municípios fluminenses, e inclui 22 bairros da cidade do Rio de Janeiro.

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A empresa Águas do Brasil foi a vencedora do certame. O leilão arrecadou R$ 2.201.523.000, e obteve um ágio de 90%. O projeto prevê que a Águas do Brasil faça um investimento de R$ 4,7 bilhões ao longo de 35 anos de contrato para universalizar os serviços de saneamento nos bairros da Zona Oeste do Rio e em mais 20 municípios que participam do bloco. São eles:

  • Bom Jardim
  • Carapebus
  • Carmo
  • Itaguaí
  • Itatiaia
  • Macuco
  • Natividade
  • Paracambi
  • Pinheiral
  • Piraí
  • Rio Claro
  • Rio das Ostras
  • Rio de Janeiro (Zona Oeste/AP-5)
  • São Fidélis
  • São José de Ubá
  • Sapucaia
  • Seropédica
  • Sumidouro
  • Trajano de Moraes
  • Vassouras

Nesta etapa, cerca de 2,7 milhões de pessoas serão beneficiadas e também estão previstos R$ 13,6 bilhões de investimentos em operação e manutenção ao longo de 35 anos. A segunda fase também prevê a geração de 4,7 mil empregos diretos e indiretos e a ampliação da tarifa social – que hoje alcança 13 mil pessoas – para 136 mil pessoas.

O projeto nas duas fases
No total, somando com o primeiro leilão realizada em abril, a concessão de saneamento vai contemplar 49 municípios, beneficiando cerca de 13 milhões de pessoas. Ao todo, serão investidos R$ 80 bilhões em operação e manutenção, além de R$ 32 bilhões de investimentos obrigatórios nos 35 anos de concessão. O projeto todo prevê investimentos de R$ 2,6 bilhões para a despoluição da Baía de Guanabara, R$ 2,9 bilhões para a despoluição da Bacia do Guandu e R$ 250 milhões para despoluição do complexo lagunar da Barra da Tijuca.

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