CIA disponibiliza arquivos secretos sobre OVNIs e reacende debate sobre o assunto

Apesar de não constarem nos arquivos da CIA, as histórias dos ETs de Colônia-SF viraram até livro e foram estudadas por especialistas
Fotos: Arquivo/divulgação

Se em Colônia, distrito de São Fidélis no passado realmente apareceram ETs, é uma informação muito difícil de ser confirmada. Porém, aqueles que querem saber mais sobre OVNIs agora podem vasculhar milhões de arquivos disponibilizados pela CIA.

A agência de inteligência Americana  liberou o acesso online a mais de 12 milhões de arquivos secretos, o que inclui desde relatos de pessoas que afirmam ter encontrado ETs até crimes de guerra de nazistas, informações sobre a Crise dos Mísseis e memorandos de ex-diretores da CIA.

A quase um ano o SFn foi até o distrito de Colônia para averiguar uma informação passada por um de nossos leitores que relatava que um canavial em sua propriedade foi amassando de uma forma muito peculiar. “Um quadrado perfeito do tamanho de uma quadra de futebol foi formado pelas canas amassadas no meio do canavial. Não havia amassado de fora para dentro, mostrando que alguma coisa entrou ali e amassou as canas. Era exatamente no meio”.

Para nossa surpresa muitas outras histórias foram contadas pelos moradores, como: Pegadas em rochas e a história de uma tentativa de abdução, onde uma bicicleta foi levada pelos extraterrestres. Relembre aqui.

Os relatos de Colônia foram parar em um livro  intitulado “PROJETO ONIX, Os Misteriosos UFOs de Colônia/4º Distrito São Fidélis/RJ”.

Sobre os arquivos liberados pela CIA, a agência concordou em liberar os documentos, porém dificultou ao máximo o acesso. Todos os arquivos estavam disponíveis no US National Archives, em Washington, e as pessoas precisariam ir até lá para conseguir colocar as mãos nos relatórios.

Em 2014, uma organização de jornalistas sem fins lucrativos chamada MuckRock apresentou um projeto de lei pressionando a organização a publicar todos os documentos online, mas a agência disse que isso levaria até seis anos para ficar pronto.

Foi quando o jornalista Michael Best iniciou uma campanha no Kickstarter para arrecadar fundos para copiar manualmente e digitalizar os documentos, convencendo a CIA a publicar todo o seu banco de dados na internet.

Obviamente, os arquivos não possuem informações confidenciais e nem que possam prejudicar a agência ou o governo, tanto que Joseph Lambert, diretor de gerenciamento de informações da CIA, disse que foi feita uma última verificação na coleção antes de liberá-la.

 

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