Campeão mundial de Jiu-Jitsu, fidelense faz palestras em escolas sobre violência e esporte

Luciano Mandotti já palestrou em escolas da rede municipal e estadual para cerca de 450 alunos

Falando sobre esporte e violência, o Campeão mundial de Jiu-Jitsu e fidelense Luciano Mandotti está percorrendo algumas escolas de São Fidélis palestrando para os estudantes e professores. Além de contar um pouco sobre a sua trajetória no esporte e o que esporte já lhe proporcionou, Luciano também fala sobre a violência no ambiente escolar. 

“Contei sobre minha trajetória no esporte e como cheguei até onde estou, expliquei o que pode acontecer comigo caso eu seja pego em brigas de ruas ou em qualquer outro tipo de problemas que envolva minha imagem para o lado negativo” – conta Mandotti, que conquistou o título mundial em dezembro de 2017, na categoria Master peso pesado até 91,5kg. O fidelense venceu quatro lutas, todas elas por finalização.

Nas palestras Luciano fala sobre respeito e disciplina com os colegas de escola, respeito aos professores, valorização dos professores, a importância dos professores na vida de cada um (tanto na escola como na vida acadêmica), o respeito com a mulher, sobre bullying na escola e preservação da imagem de cada um diante da sociedade. As palestras também servem para despertar a consciência sobre o papel do esporte na vida das pessoas (continua após a foto).

“Vi nos olhos das crianças a vontade de serem vencedores na vida! Só fui mostrar para eles a possibilidades de todos eles serem vitoriosos. Somos aquilo que escolhemos ser”, disse o atleta que já palestrou para cerca de 450 estudantes em três escolas de São Fidélis. Luciano também deve palestrar em escolas de Campos.

Entre uma palestra e outra, Luciano segue se preparando para o Open International de Jiu-jitsu, que acontece em setembro, e para o Campeonato Mundial, que acontecerá na Califórnia em dezembro. Em média são cinco horas de treino por dia. Na academia são cerca de três horas diariamente e mais de duas de Jiu-Jitsu. “Treino forte, imagino umas três ou quatro lutas para ser campeão, então tenho que chegar sobrando gás. Estando 100% fisicamente é mais fácil pra se adaptar ao clima e até a alimentação que é muito diferente da nossa. A alimentação influência muito em todos os sentidos” – afirma o lutador.

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