Bitcoin fecha 2022 com perda de 67%, mas criptomoedas estão cada vez mais populares

Ao longo dos anos, a popularidade das criptomoedas vem aumentando e muitas pessoas as utilizam como forma de investimento e até mesmo como meio de pagamento em transações online.

Conceitos atuais do mercado financeiro como o Bitcoin e as famosas criptomoedas ainda são desconhecidos para algumas pessoas. Mas afinal, o que são as criptomoedas? As criptos são moedas digitais descentralizadas que utilizam tecnologia de criptografia para garantir a segurança das transações e controlar a criação de novas unidades. O Bitcoin é a criptomoeda mais conhecida e valorizada, tendo sido criada ainda em 2009.

Ao longo dos anos, a popularidade das criptomoedas vem aumentando e muitas pessoas as utilizam como forma de investimento e até mesmo como meio de pagamento em transações online. No entanto, o uso de criptomoedas ainda é um assunto controverso dentro do mercado financeiro. Enquanto algumas pessoas argumentam que elas são voláteis e não regulamentadas, outras acreditam que elas representam o futuro da economia e dos meios de pagamento dentro da sociedade.

Neste cenário, o Bitcoin fechou o ano de 2022 com uma perda de 67% em seu valor. Dentre os principais fatores que teriam resultado na queda, segundo especialistas, estão as crises enfrentadas em cenário mundial, que teriam afetado o ativo. Mas esta desvalorização não foi suficiente para diminuir a força do Bitcoin, que segue com um número expressivo de investidores.

Dentro deste universo, algumas moedas acabaram se destacando e ganhando notoriedade no meio dos investimentos. Entre elas estão o próprio Bitcoin (BTC), a Ethereum (ETH), Binance Coin (BNB), Tether (USDT) e Cardano (ADA). De acordo com o especialista Paulo Aragão, cada vez mais pessoas estão procurando saber sobre criptomoedas e, segundo ele, há mais CPFs cadastrados em corretoras deste tipo do que na própria B3, a bolsa de valores brasileira.

Com os avanços tecnológicos, foi observado um crescimento no número de operações financeiras realizadas pela internet. Isso engloba não só os investimentos em renda variável, criptomoedas e em fundos de investimentos fixos, mas também operações para obter crédito imediato através de um empréstimo pessoal seguro e transações bancárias mais rápidas e com menos burocracia. Os avanços de segurança digital também deixam as pessoas mais confiantes para fazer transações bancárias pelo próprio smartphone.

A verdade, contudo, é que o impacto das criptomoedas na economia é complexo e ainda não é totalmente compreendido. Se por um lado elas podem ajudar a eliminar intermediários financeiros e reduzir as taxas de transação, o que pode ser benéfico para as pessoas e empresas, por outro, a falta de regulamentação e a volatilidade do valor das criptomoedas podem torná-las um investimento arriscado.

Em geral, é importante que as pessoas pesquisem e entendam as criptomoedas antes de decidir investir nelas ou utilizá-las como meio de pagamento. É recomendável que elas consultem especialistas financeiros e leiam sobre o assunto para tomar decisões informadas.

Golpes

Quanto mais populares ficam as criptomoedas, mais aumenta o risco de golpes envolvendo fraudes de investimento ou phishing. Por isso, os especialistas alertam que é importante fazer uma pesquisa cuidadosa antes de investir em qualquer oferta de criptomoeda e usar corretoras confiáveis e seguras que tenham medidas de segurança sólidas, como autenticação de dois fatores e criptografia de dados. Além disso, também é importante ter cuidado com mensagens ou e-mails suspeitos e nunca compartilhar informações pessoais ou financeiras com terceiros.

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